O futuro tem isto de bom: o ser imprevisível.
Todos devemos, pois, arriscar a nossa acção, certos de que socialmente cumpriremos um dever e que individualmente a luta será para nós como um processo de autoterapêutica.
Unamo-nos, pois, para fazer ao nosso país esta dádiva inestimável – uma alma que o ressuscite, e que o faça grande, não grande das passadas glórias, mas grande da dignidade dum povo que quer ser livre e que merece ser livre”.
Raul Proença, Manifesto da Renascença Portuguesa, 1911
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