de Sua Mensagem do 1.º de Dezembro
- em Global, ano 2, n. 288.
"O Estado deve desistir das obras faraónicas,
aumentar a produtividade da função pública,
encorajar os investimentos privados que produzam riquesa (real),
preferindo sempre bens produzindo em Portugal"
... prevê que 2009 "será pior que os já duros anos recentes,
particularmente para os mais desfavorecidos"
Argumentou ainda que esta é a melhor altura para rever prioridades,
assim como "é hora de investir no povo português".
"O Estado, o sector privado e as associações devem dar as mãos para ultrapassarem as dificuldades"
sublinhando a "importância das qualificações dos jovens"
e da "dignificação e respeito pelos professores".
a totalidade do discurso, aqui:
(Bem Haja!)
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